terça-feira, 30 de outubro de 2012

283.




Eu acho: mas sempre perco.
Eu quero: ter dinheiro para bancar minhas manias.
Eu tenho: “apenas duas mãos e o sentimento do mundo”.
Eu odeio: bater o dedinho do pé na quina das coisas.
Eu sinto: e não consigo explicar.
Eu sinto saudades: da infância.
Eu cheiro: a comida antes de comê-la.
Eu imploro: perdão e graça.
Eu procuro: dinheiro na rua.
Eu me pergunto: o que é que eu preciso fazer para seguir a vida assim, leve.
Eu sinto dor: nas pernas, fruto de aulas intensas de RPM.
Eu me arrependo: “da jura secreta que não fiz, do beijo de amor que não roubei, da briga que não causei”.
Eu sinto falta: de alguns antigos amigos e também de um óculos de sol que quebrei, era meu favorito.
Eu me importo: com as pessoas, apesar de não parecer.
Eu sempre falo: as piores coisas nas piores horas.
Eu não sei: cozinhar macarrão.
Eu acredito: em Deus, na Bíblia, no céu, no inferno.
Eu danço: quando muito animada.
Eu canto: bem, segundo meus pais.
Eu choro: preferencialmente em particular.
Eu luto: contra mim mesma, todos os dias.
Eu falho: na tentação.
Eu escrevo: para me libertar.
Eu ganho: uma dor de cabeça quando extrapolo no doce.
Eu perco: a vergonha, na hora certa. Ou nem sempre na hora certa.
Eu nunca sei: o que fazer quando estou nervosa. 
Eu normalmente sou encontrada:  na universidade, no shopping, na minha casa. 
Eu sou: zen-noção. Uma mistura de ansiedade com indiferença. E umas pitadas de amor.
Eu fico feliz: se recebo um abraço sincero, um beijo roubado. 

Um comentário:

katy disse...

oi mari, eu adoro essas listas. vou salvar pra fazer no meu blog depois!!!! bjss e bom feriado.