sexta-feira, 30 de setembro de 2011

153.




Dicas preciosas...

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

152.

Eu estudei muito para essas provas. Mas sabe o que é pegar uma prova e ter a nítida sensação, clara como a luz do sol, que você não estudou nada? Foi assim: 
d-e-s-e-s-p-e-r-a-d-o-r 
Se eu não reprovar direto eu juro que já estou feliz. Foi tenso, foi trágico, desejei morte lenta e cruel a metade dos professores, foi cheio de dor de cabeça e estresses. Foi, de longe, dentre as 14 até agora, a pior semana de provas que eu já tive.  Estou numa mistura de alívio, por ter acabado, e desespero, por ter que pegar os resultados. Meu Deus... 

sábado, 24 de setembro de 2011

151.



É ter a coragem de assumir a covardia de não poder contar a Ele. 
Isso é coragem, tá? 


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

150.

Com o passar tempo, você finalmente superou. E um dia não foi mais tão estranho encontrar com ele nos lugares. Seu corpo aprendeu onde colocar as mãos sem que elas parecessem perdidas no seu próprio bolso. Seus olhos aprenderam a não procurar por ele nas festas e a passar de relance por todas as mulheres que seguravam o braço dele, numa mistura de ódio e simpatia, e também aprenderam a não chorar toda vez que ele fazia você se sentir mais uma na listinha dele. Seu cérebro aprendeu que essas coisas do coração doem demais e que você precisa pensar umas trezentas vezes antes de se apaixonar por qualquer homem minimamente parecido como ele. Sua boca também aprendeu a não te xingar baixinho de estúpida quando aquilo tudo voltava como um filme na sua cabeça. Sim, você aprendeu, a duras penas, e quando nem a sua mãe colocava mais fé no seu adorável dedo podre para homens. Aí o tempo passa, você toca a vida, e aqueles encontros com ele são só mais uns encontros comuns, como todos os outros, até o dia em que você resolve, espontaneamente, se interessar por um primo de quarto grau, um amigo afastado ou um conhecido dele, porque o mundo é pequeno mesmo, fazer o quê. Azar o seu, parte pra próxima. Assim como um cachorro quando passeia na rua, ele vai fazer questão de marcar o território dele, ou o ex-território, que nesse caso é você. Como? Fácil. Segurando a sua mão, pegando no seu queixo, mexendo no seu cabelo ou usando qualquer outra estratégia milimitricamente calculada bem na frente do seu prospect, deixando bem claro que ninguém é de ninguém, mas só até o momento em que ele balizar alguma mulher que já foi dele com um sutil, mas significativo toque. E é nesse exato segundo, distraída com a pseudo delicadeza do gesto, que você se transforma numa mulher-poste. Aí não tem mais jeito. O cara que você nunca teve já era, o cara que você queria naquele dia já era e você também já era, marcada por uma coisa que nem existe mais, que você já superou e que ele também já superou, mas que ele é muito pouco homem para simplesmente deixar ir. E antes que você pense que eu ia poupar você - e eu - dessa terrível constatação, aqui vai ela, eternizada na grande lamentação existencial de um poste, após receber a visita de um cachorro: sim, ele mijou em você.  por Maria Rita Angeiras


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

149. Closer


Vontade que dá e que tem que passar. Urgentemente tem que passar.



And I just can't pull myself away,
Under her spell I can't break,
I just can't stop, (I just can't stop),
But I don't want to escape,And I just can't bring myself no way,I just can't stop, (I just can't stop)
(Ne-Yo)


148.


Provas à vista!!!!!! Que Deus me proteja e conserve em minha mente o que eu tanto tenho estudado. Amém. Ou dá pra tentar chamar o Batman.


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

147.


Capitu...
Minha cadelinha vira-lata que insiste em fazer poses estranhas. Ela não é que nem aqueles cachorros que ficam paradinhos, bonitinhos, de propaganda de ração. Ela é desse jeitinho torto mesmo. Ela é hiperativa,  quer comprar briga com os gatos (e perde, toda vez), em alguns momentos sofre de uma timidez excessiva, come tudo o que vê pela frente... eu já falei que ela tem algum problema naquele pequeno cérebro, mas ninguém acredita muito. E assim nós vamos indo.

domingo, 11 de setembro de 2011

146.


Tem como resistir? Por causa dele eu assisti aos filmes do 007 (não só os que ele faz o papel do Bond, mas alguns outros mais, principalmente os dois últimos, com o loiro que eu esqueci o nome e aqueles com o Pierce Brosnan). E a questão não é nem a beleza, aquela beleza clássica de simetria e combinações e o escambau. Até no caso do 007 mesmo: nenhum dos atores é muito lindo sabe, até porque eles são bem mais velhos, tem rugas e tals... mas é o jeito que conta. O jeito de homem de verdade. Não "homens" à la Restart, Justin Bieber. Homem de verdade, que sabe o que faz, que tem firmeza, típica posição de macho alfa mesmo. Hoje é difícil de achar né? Na ficção tudo é lindo; poderia passar dias citando personagens masculinos de seriados e filmes que considero homens de verdade, homens que me fariam largar tudo pra viver seja lá o que for com eles. Mas enfim, voltando para a vida real...  

(Mas antes disso, dá uma passadinha aqui e baba um pouco ou muito)
 

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

145.


Vamos pregar esse tutorial em todas as escolas, igrejas, fóruns, supermercados, escritórios... Vamos divulgar gente. Abaixo a "mão de veludo"! 
Vamos lá, cooperem.

sábado, 3 de setembro de 2011

144.

Outra coisa.
Eu ouço um programa de rádio todo sábado das 6 às 8 da noite (estou ouvindo nesse momento). É um programa dedicado ao blues e derivados deste. Acabou de acabar um quadro onde são apresentadas novidades do blues brasileiro. Cara de interrogação nesse momento. Não recomendo ok? Brasileiros não sabem fazer blues; e mesmo que consigam até fazer um som bem feito, é tipo a Valesca Popozuda tentando ser a Audrey Hepburn, entende? Simplesmente não combina. 

143.


Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo.

Medo de não soltar as pernas das pernas dele.
Medo de soltar as pernas das pernas dele.
Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir.
Medo da vergonha que vem junto da sinceridade.
Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida. 
Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. 

Medo de não mastigar a felicidade por respeito.
Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la. 

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

142.


Assistir uma audiência na vara do Tribunal do Júri.
Com certeza essa experiência está ali rondando o 2° lugar na minha lista de "piores coisas que tive que fazer durante a faculdade pela faculdade".