Linda linda linda linda música.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
196.
Faça uma lista de grandes amigos Quem você mais via há dez anos atrás Quantos você ainda vê todo dia Quantos você já não encontra mais… Faça uma lista dos sonhos que tinha Quantos você desistiu de sonhar! Quantos amores jurados pra sempre Quantos você conseguiu preservar… Onde você ainda se reconhece Na foto passada ou no espelho de agora? Hoje é do jeito que achou que seria Quantos amigos você jogou fora? Quantos mistérios que você sondava Quantos você conseguiu entender? Quantos segredos que você guardava Hoje são bobos ninguém quer saber? Quantas mentiras você condenava? Quantas você teve que cometer? Quantos defeitos sanados com o tempo Eram o melhor que havia em você? Quantas canções que você não cantava Hoje assobia pra sobreviver? Quantas pessoas que você amava Hoje acredita que amam você?
- Oswaldo Montenegro
É hora da verdade
sexta-feira, 27 de abril de 2012
195.
Procure no Youtube "Marcelinho lendo contos eróticos" e assista um dos vídeos dessa série; se não me engano já tá no sexto vídeo.
Marcelinho é o bonequinho da foto, e o que ele faz? Lê contos eróticos achados por aí na internet, comentando os erros de português ali existentes.
É de morrer de rir. E de vergonha alheia também.
Assisti um, em que a pessoa que escreveu o conto utilizou 48 vezes a expressão "e daí".
Recomendadíssimo.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
194.
Eu tenho um pavor de encontrar semi-conhecidos na rua.
Tipo encontrar aquela pessoa do seu facebook que você estudou no ensino médio e depois nunca mais viu, mas se "encontra" pela rede social.
Quando vejo um se aproximando, disfarçadamente desvio a rota. Quando não tem jeito de desviar, o jeito é engatar aquele papinho sem-graça...
É feio assumir isso? É, talvez, não sei. Eu to ligando? Não, eu não estou.
Você sabia que só cerca de 20% dos seus "amigos" no facebook tem algum contato direto com você? (li em algum site, não lembro onde)
Se eu tenho 300 amigos na rede social, então eu tenho contato direto com cerca de 60 pessoas. Pra mim, faz muito sentido, a conta bate.
Aí imagina encontrar os outros 240 na rua...
Fujo mesmo.
Tipo encontrar aquela pessoa do seu facebook que você estudou no ensino médio e depois nunca mais viu, mas se "encontra" pela rede social.
Quando vejo um se aproximando, disfarçadamente desvio a rota. Quando não tem jeito de desviar, o jeito é engatar aquele papinho sem-graça...
É feio assumir isso? É, talvez, não sei. Eu to ligando? Não, eu não estou.
Você sabia que só cerca de 20% dos seus "amigos" no facebook tem algum contato direto com você? (li em algum site, não lembro onde)
Se eu tenho 300 amigos na rede social, então eu tenho contato direto com cerca de 60 pessoas. Pra mim, faz muito sentido, a conta bate.
Aí imagina encontrar os outros 240 na rua...
Fujo mesmo.
terça-feira, 24 de abril de 2012
193.
Porque você não é um vício. E minha vida, difícil. Pois do vício, eu vou lá e me drogo, me entorpeço e me canso. Até cansar. Enjôo. Nem preciso de náuseas para enjoar. Mas de você eu não posso pegar o apagador para apagar. Ou tomar um gole cheio de vontade, e te ligar e dizer o tanto que faz falta em minha veia, em meu sangue, o que pulsa daquilo que sai de você. E como não é vício, é difícil para eu aceitar a calma que me chama à sensatez. Porque eu não quero ser sensata. Mas eu tenho um equilíbrio só meu. Eu aguento até as últimas, mas o pensamento não me foge, a memória é o presente do que eu fico vivendo neste instante. Não passa.
Eu imploro para que seja droga e se materialize no que é mesquinho e baixo nessa matéria. Quisera eu, uma cerveja ou um bar qualquer. Que bobagem. É pior que doença. Pra doença a gente toma remédio e mesmo quando não passa a gente sabe que a morte pode dar um fim.
Mas esse amor não mata e ainda transcende. E me vejo louca no que enreda o que não tem tempo para terminar e não sei quando começa.
Eu peço calma.
Eu peço luz.
Eu peço aquela batida de drum'n'bass que você revive quando ouço.
E tenho sempre você, quase droga, quase vício. Mas imagem tão reticente...
É amor que não mata e ainda transcende.~
Eu imploro para que seja droga e se materialize no que é mesquinho e baixo nessa matéria. Quisera eu, uma cerveja ou um bar qualquer. Que bobagem. É pior que doença. Pra doença a gente toma remédio e mesmo quando não passa a gente sabe que a morte pode dar um fim.
Mas esse amor não mata e ainda transcende. E me vejo louca no que enreda o que não tem tempo para terminar e não sei quando começa.
Eu peço calma.
Eu peço luz.
Eu peço aquela batida de drum'n'bass que você revive quando ouço.
E tenho sempre você, quase droga, quase vício. Mas imagem tão reticente...
É amor que não mata e ainda transcende.~
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